PARA SÓCRATES “CONHECIMENTO É VIRTUDE E IGNORÂNCIA É VÍCIO”.
PARA ARISTÓTELES “A RAZÃO DE SER DO ATO VIRTUOSO É A FELICIDADE”.
MAS O QUE É A FELICIDADE E COMO PODEMOS EXPERIMENTÁ-LA?
A abelha não pode ser feliz. Ela não pode criar nem recriar a si mesma, ou seja, ela não pode individualizar-se. Ela não é feliz nem infeliz. Ela simplemente é!
Ela não é livre e não tem vontade própria.
Tem uma vida padronizada, igual a das outras abelhas.
Dá sempre uma resposta programada. Durante o tempo ela repete um comportamento pré-determinado geneticamente.
Não tem a possibilidade de fazer escolhas e de correr riscos. Não tem dúvidas.
Não tem consciência da própria existência. Não sente solidão, nem angústia.
Não se preocupa com o passado, nem com o futuro. Não fica deprimida, nem ansiosa.
Não sabe que tudo na vida é relativo e passageiro.
Nem ao menos sabe que vai morrer.
O ser humano pode ser feliz quando escolhe ser autêntico e to
rna-se um indivíduo. O indivíduo não existe naturalmente. Ele tem que ser construído.
Somente o indivíduo pode ser feliz. A felicidade não é produto da sorte, do destino, da herança genética ou social, nem de qualquer outra forma de determinação. A felicidade tem que ser conquistada. O homem conquista a felicidade aprendendo a aceitar e a expressar os seus desejos e sentimentos, transformando-os em vontade própria, com ela construindo seus próprios projetos de vida e empenhando-se para realizá-los.
O que é preciso para um ser humano tornar-se indivíduo?
Desalienar-se! Descobrir que é livre e libertar-se. Apropriar-se do direito de realizar-se enquanto indivíduo.
Aceitar que tudo na vida é relativo e passageiro, que está só no mundo e que só conta consigo mesmo para realizar seus desejos, vontades e projetos.
Buscar se auto-conhecer e se auto-determinar, transformando seus desejos em vontade e sua vontade em projetos de vida.
Tornar-se responsável pelas próprias escolhas. Desenvolver a habilidade de dar respostas criativas e corajosas no sentido de expressar os seus sentimentos e de realizar a sua vontade própria.
Conquistar segurança interna através do exercício da afirmação dos próprios desejos, vontades e projetos.
Tornar-se autônomo: fazer pessoalmente as suas próprias escolhas e correr seus próprios riscos, assumindo o sofrimento dos erros e fracassos e o sabor dos acertos e vitórias.
Criar-se, recriar-se e construir-se enquanto indivíduo, realizar-se e ser feliz!
O homem que não escolhe tornar-se indivíduo vive fingindo que é uma abelha, repetindo-se metódica e sistematicamente. Sua vida é previsível, rotineira e monótoma. Este é o homem deprimido e apático.
Ele é alienado! Não acredita que é livre ou que possa libertar-se.
É dependente! Não conta consigo mesmo. Não sabe que tudo na vida é relativo e passageiro. Tem pouca auto-estima e frágil auto-confiança.
É escravizado! Não tem vontade própria. Realiza o desejo e a vontade dos outros e não os seus. Seu projeto de vida é projetado pelos outros.
É rebotizado! Dá sempre uma resposta programada pelo outro. Reproduz um rígido modelo determinado socialmente. Segue padrões pré-estabelecidos.
É carente e inseguro! Quer que o outro lhe dê garantias, segurança e estabilidade; no casamento, no emprego e nas relações sociais. Não sabe que a garantia que lhe dão é falsa e que a segurança externa e a estabilidade constituem o pior risco, porque têm o preço da própria vida.
É acomodado! Escolhe o pouco garantido pelo outro ao muito que dependa de suas próprias conquistas ou que envolva algum risco. Prefere a indiferença da rotina ao dinamismo do amor.
É derrotista e derrotado! Não aceita correr riscos. Quer que o outro decida por ele e se arrisque em seu lugar. Quando o outro aceita fica com o lucro.
É irresponsável! Não se conhece e não se determina.
É ingênuo! Acredita que pode agir como uma abelha e ainda assim ser feliz.
É inexistente! Sua vida é uma simulação! Para ele a vida é um teatro!
A abelha não pode ser feliz, só o homem pode.Tem uma vida padronizada, igual a das outras abelhas.
Dá sempre uma resposta programada. Durante o tempo ela repete um comportamento pré-determinado geneticamente.
Não tem a possibilidade de fazer escolhas e de correr riscos. Não tem dúvidas.
Não tem consciência da própria existência. Não sente solidão, nem angústia.
Não se preocupa com o passado, nem com o futuro. Não fica deprimida, nem ansiosa.
Não sabe que tudo na vida é relativo e passageiro.
Nem ao menos sabe que vai morrer.
O ser humano pode ser feliz quando escolhe ser autêntico e to
rna-se um indivíduo. O indivíduo não existe naturalmente. Ele tem que ser construído.
Somente o indivíduo pode ser feliz. A felicidade não é produto da sorte, do destino, da herança genética ou social, nem de qualquer outra forma de determinação. A felicidade tem que ser conquistada. O homem conquista a felicidade aprendendo a aceitar e a expressar os seus desejos e sentimentos, transformando-os em vontade própria, com ela construindo seus próprios projetos de vida e empenhando-se para realizá-los.
O que é preciso para um ser humano tornar-se indivíduo?
Desalienar-se! Descobrir que é livre e libertar-se. Apropriar-se do direito de realizar-se enquanto indivíduo.
Aceitar que tudo na vida é relativo e passageiro, que está só no mundo e que só conta consigo mesmo para realizar seus desejos, vontades e projetos.
Buscar se auto-conhecer e se auto-determinar, transformando seus desejos em vontade e sua vontade em projetos de vida.
Tornar-se responsável pelas próprias escolhas. Desenvolver a habilidade de dar respostas criativas e corajosas no sentido de expressar os seus sentimentos e de realizar a sua vontade própria.
Conquistar segurança interna através do exercício da afirmação dos próprios desejos, vontades e projetos.
Tornar-se autônomo: fazer pessoalmente as suas próprias escolhas e correr seus próprios riscos, assumindo o sofrimento dos erros e fracassos e o sabor dos acertos e vitórias.
Criar-se, recriar-se e construir-se enquanto indivíduo, realizar-se e ser feliz!
O homem que não escolhe tornar-se indivíduo vive fingindo que é uma abelha, repetindo-se metódica e sistematicamente. Sua vida é previsível, rotineira e monótoma. Este é o homem deprimido e apático.
Ele é alienado! Não acredita que é livre ou que possa libertar-se.
É dependente! Não conta consigo mesmo. Não sabe que tudo na vida é relativo e passageiro. Tem pouca auto-estima e frágil auto-confiança.
É escravizado! Não tem vontade própria. Realiza o desejo e a vontade dos outros e não os seus. Seu projeto de vida é projetado pelos outros.
É rebotizado! Dá sempre uma resposta programada pelo outro. Reproduz um rígido modelo determinado socialmente. Segue padrões pré-estabelecidos.
É carente e inseguro! Quer que o outro lhe dê garantias, segurança e estabilidade; no casamento, no emprego e nas relações sociais. Não sabe que a garantia que lhe dão é falsa e que a segurança externa e a estabilidade constituem o pior risco, porque têm o preço da própria vida.
É acomodado! Escolhe o pouco garantido pelo outro ao muito que dependa de suas próprias conquistas ou que envolva algum risco. Prefere a indiferença da rotina ao dinamismo do amor.
É derrotista e derrotado! Não aceita correr riscos. Quer que o outro decida por ele e se arrisque em seu lugar. Quando o outro aceita fica com o lucro.
É irresponsável! Não se conhece e não se determina.
É ingênuo! Acredita que pode agir como uma abelha e ainda assim ser feliz.
É inexistente! Sua vida é uma simulação! Para ele a vida é um teatro!
Créditos: Psicólogo Jadir Lessa – Psicoterapeuta Existencial
http://www.existencialismo.org.br/